Terapia Analítica Junguiana

Público alvo

Pessoas interessadas no seu bem estar, saúde, qualidade de vida, bem como na melhoria de suas interações intra e interpessoais e que precisam da ajuda de um profissional para facilitar o seu processo de desenvolvimento, com autonomia para fazer  escolhas e tomar decisões nos seus contextos: profissional, familiar e relacionamentos sócio-afetivos.

Objetivos

A terapia analítica tem por objetivo:

  1. resignificar os conteúdos do passado que lhe afetam e gerar atitude na consciência com mudança de posicionamento e de conduta.
  2. cuidar de pessoas com problemas de natureza psíquica, tais como  dificuldades nos relacionamentos, descontrole emocional decorrentes de sobrecarga de trabalho, com estresse, ansiedade,  depressão, transtornos de personalidade  e outras patologias, inclusive com sintomas de natureza psicossomáticas.
  3.  ajudar o cliente ou facilitar o seu processo de análise para que ele se sinta fortalecido e capaz de:
  • resolver turbulências afetivas, ou problemas psicológicos ou psicossociais;
  • compreender melhor as relações interpessoais existentes no ambiente de trabalho, familiar e em seus relacionamentos afetivos;
  • mudar de atitude e de conduta, incorporando novos hábitos e costumes no seu dia-a-dia de forma gradativa;
  • tornar-se mais resiliente para superar os obstáculos, para ser persistente sem desistir, encontrando novas alternativas de se fazer ou de se reconstruir.
  • humanizar suas relações;
  • praticar mais a empatia e a resiliência.

O terapeuta irá ajudar a reabilitar aquele que, internamente, está em sofrimento, sendo um facilitador para que o cliente amplie a sua consciência e encontre o caminho para dissolução dos seus complexos dominantes e fortaleça o seu ego para que ele seja capaz de desenvolver-se a serviço da vida em seu processo de individuação.Método terapêutico

Durante o processo terapêutico será trabalhado a pessoa na sua totalidade, a fim de identificar, observar, analisar, compreender e trabalhar:

  1. os pontos de vulnerabilidade da psique para a incidência de sofrimentos, sintomas ou patologias e gatilhos para constelação de complexos;
  2. os traços de personalidade e comportamento, identificando  como a pessoa se relaciona e lida com problemas do dia-a-dia,  na família: pais, filhos, conjugue, etc; com pessoas no ambiente de trabalho: superiores, pares e subordinados; e demais contextos e conexões de sua rede de apoio;
  3. o inconsciente pessoal e coletivo, conhecendo o lado oculto,  ou não percebido, ou sombrio, observando a atuação de comportamentos arquetípicos que atuam no estio dominante na consciência ou enquanto estilo recessivo;
  4. a relação intrapessoal do indivíduo, os agentes internos que fazem oposição, da anima e animus;
  5. o perfil psicológico e sua função superior e inferior  e o caráter individual e coletivo predominante e não predominante, a partir da identificação da resultante de forças psíquicas percebidas;
  6. o encontro com si mesmo e a resignificação de conteúdos que dão causa ao sofrimento para gerar atitude na consciência e provocar ajuste de comportamento.

Ao longo do processo terapêutico o cliente compreenderá a simbologia dos sintomas que lhe causam dores e sofrimentos e o que eles podem estar querendo dizer a sua consciência, além de provocar mudança de atitude no seu modo de pensar e agir.

Bases teóricas

Foca o  indivíduo no seu desenvolvimento interpessoal e intrapessoal, compreendendo em partes alguns elementos para melhor compreensão do indivíduo em sua totalidade, de como trabalha as suas  relações em prol do bem-viver pessoal e coletivo.

O bem-viver depende de como o indivíduo se realiza, de qual significado dá a sua vida, de como ele constrói as suas relações, de qual sentido dá a sua própria existência, de como estrutura os seus contextos, de como lida com seus complexos, de quais conquistas são transformadoras e de como gera atitude na consciência corroborando com o seu processo de individuação.

A atitude na consciência surge durante o processo que Jung denominou de processo de individuação, em que o indivíduo vai ao encontro de si-mesmo ou de sua totalidade (que chama de Self), reconhece e conversa com seus aspectos sombrios, concilia com o sagrado, coloca em equilíbrio sua consciência na sua contraparte feminina ou masculina (anima ou animus), modela sua persona com base no seu eu autêntico, equilibra suas emoções, dissolve os seus complexos que modelam seu estilo dominante na consciência, transforma conteúdos do inconsciente em consciente e fortalece o seu Ego, seguindo adiante no firme propósito, no caminho definido pelo Self, de servir a humanidade e dar vida e sentido a sua própria existência.

Durante a terapia ou análise podem ser utilizadas algumas técnicas, cujo objetivo é auxiliá-lo na sua função transcendente de acessar conteúdos do seu inconsciente, tais como: análise de expressão artística (arteterapia e musicoterapia), análise de sonhos, imaginação ativa, meditação guiada, análise da simbólica dos sintomas, análise projetiva, dentre outras.

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